Tantas retaliações, tanto perigo
Enfim, depois de tanto erro passado Eis que ressurge noutro o velho
amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
respeite o clássico,entenda o básico e não seja chato,faça sua vida,seja quem deseja ser,e tenha futuro,o mundo lhe aguarda,seja eu,seja você,estamos juntos nessa jornada chamada vida,por isso questione,pois o mundo não e movido de respostas,mais sim de perguntas,e para responde-las esteja sempre sintonizado em VIDA DE MOLEQUE.
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3 de ago. de 2010
soneto do amigo
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