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11 de jul. de 2011

Casas doidas


1 – MORAR EM UM OUTDOOR
Reciclagem de primeira: para quê jogar fora outdoors perfeitamente bons, se você pode reutilizá-los como um espaço para morar? Quantos outdoors você já viu por aí, que dariam um bom apartamento de um quarto? Se a ideia pegar…
2 – MORAR NUMA CASA AMBULANTE
A casa ambulante é um sistema modular de habitação que permite que pessoas tenham uma vida nômade pacífica, movendo-se lentamente através da paisagem urbana com um impacto mínimo no ambiente. A casa coleta energia de seus arredores, usando células solares e moinhos de vento de pequeno porte. Há também um sistema de recolha de água da chuva e um sistema solar para aquecer a água.
3 – MORAR EMBAIXO DA GRAMA
À primeira vista, o lugar parece totalmente impróprio para morar: com um penhasco rochoso ao norte, desprotegida, com o vento soprando frio, essa casa é o último lugar que você gostaria de morar. Seus proprietários não pensam da mesma forma. Surge, assim, um edifício incomum, angular, mas sóbrio, construído para mesclar perfeitamente com o ambiente ao redor. Localizado em Loredo, na costa norte da Espanha, de frente para o Mar Cantábrico (Golfo da Biscaia), a casa é um projeto de arquitetos que tem como principal característica a sua cobertura, que é nada além de grama.
4 – MORAR NUMA CAIXA D’ÁGUA
“A Torre”, uma casa de três níveis com 25 metros de altura, é uma réplica de uma caixa d’água histórica que foi reconstruída. O projeto arquitetônico é combinado com um designer interior diferente. Ela tem uma visão insuperável de 360 graus do Oceano Pacífico, do Porto Huntington e do rio San Gabriel.

Cenas impossíveis









Poucas pessoas já ouviram falar, mas existem algumas sombras impossíveis, cores que você não deve ser capaz de ver… a menos que saiba como. Existe uma maneira simples de aprender a ver cores impossíveis e imaginárias. Mas, para isso, é preciso entender um pouco sobre como os humanos percebem as cores antes.
Nossos olhos usam um processo chamado “adversário” para trabalhar mais eficientemente. Esse processo brinca com o fato de que os receptores de luz primária dos nossos olhos, os cones, têm algumas sobreposições nos comprimentos de onda de luz que podem perceber.

Para economizar energia, os nossos olhos medem as diferenças entre as respostas de cones diferentes, em vez de compreender a resposta individual de cada cone. Existem três canais adversários: vermelho versus verde, azul versus amarelo, e preto versus branco. Tecnicamente, o preto e o branco não são cores, e seu processo adversário tem mais a ver com o brilho.
Vamos dizer que você olhou para o objeto mais azul que você já viu. Os cones que percebem primariamente os comprimentos de onda azul vão ficar animados, enquanto os cones responsáveis pela cor amarela ficam inibidos. Se você, em seguida, olhou para a coisa mais amarela que já viu, o exato oposto aconteceria.
Os cones não podem ser animados e inibidos ao mesmo tempo. Isso significa que é impossível ver um objeto que é simultaneamente azul e amarelo. Não estamos falando sobre o que acontece quando você mistura as cores e, em seguida, olha para elas: você pode ver o verde, por exemplo. Mas uma cor que seja metade azul e metade amarela, com partes iguais das cores? Você consegue imaginar? Você não deve poder, porque é uma cor impossível.
Há algumas evidências que corroboram a existência de tais cores, enquanto outros dizem que as cores são chamadas de impossíveis por uma razão.
Um experimento de 1983 apresentou uma máquina especial que separava os campos de visão dos olhos de um indivíduo. Um olho veria uma tela vermelha, enquanto o outro veria uma tela verde. Depois de um tempo, as cores se misturam, mas a mistura só ocorre no cérebro.
Sem o olho lá para mediar a mistura, o vermelho e o verde não se tornavam marrom – tornavam-se uma nova cor, uma cor vermelho-verde que nenhum dos indivíduos da pesquisa tinha visto antes, e isso incluiu um artista com um vasto conhecimento de diferentes matizes e tonalidades.
Alguns especialistas criticam a metodologia dessa experiência. Há, com certeza, um monte de explicações alternativas para as cores que os participantes viram: eram apenas cores intermediárias entre as outras duas, os experimentadores não controlaram devidamente a luz ou os indivíduos do teste só viram o vermelho, depois o verde, depois o vermelho, e assim por diante, e nunca realmente viram as cores simultaneamente.
Claro, cores impossíveis podem ser realmente impossíveis, mas isso não muda o fato de que os participantes do teste viram cores que nunca tinham visto antes. Quer tentar também? Vamos lá: relaxe cada olho nestes dois sinais de “mais” e veja se consegue fazer algumas cores parecerem impossíveis. Deixe seus olhos cruzarem, para que os dois sinais fiquem bem em cima um do outro. Mas calma: você pode não ver nada. Ainda assim, vale a pena tentar.
Existem também as cores imaginárias. São cores que não podem ser produzidas no espectro de luz da física, mas ainda é possível derivá-las matematicamente. A maneira mais fácil de entender o que é uma cor imaginária seria pensar sobre os três comprimentos de onda dos cones: curto, médio e longo. Também há uma sobreposição nas respostas destes comprimentos de onda diferentes.
Mas e se existisse uma cor que só criasse uma resposta nos comprimentos de onda médios? Na vida real, isso não pode acontecer, já que qualquer coisa que excita os comprimentos de onda médios vai excitar um ou ambos os outros comprimentos de onda. Mas se você tivesse uma cor que só excitasse os comprimentos de onda médios verdes, sem provocar nada nos outros dois tipos, então você seria capaz de ver uma cor verde mais verde do que qualquer outro verde real.
Essa é a teoria. Na prática, para conseguir ver uma cor imaginária, novamente, você tem enganar os processos adversários. Se você quiser ver um verde imaginário, você precisa encontrar um exemplo de cor vermelha muito saturada, e um de uma cor verde muito saturada.
Olhe para a cor vermelha o máximo que conseguir. Em seguida, olhe para o verde. Seus receptores vermelhos estarão demasiado cansados para fazer o seu trabalho e serem inibidos pela cor verde. Isso significa que seus receptores verdes ficarão muito animados com nada para contrabalançá-los. O resultado é a cor mais verde que você já viu, que não pode existir no mundo físico. De novo: você pode não ver, mas vale a pena tentar. 

16 de jun. de 2011

A maior ponte do mundo!

As pontes são como pode ver,uma ligação entre dois países ou dois lugares que não se atravesse facilmente,então veja qual é o maior ligamento,é você mesmo que esta olhando para a tela do seu pc!
A maior ponte do mundo foi inaugurada na China. É uma coisa gigantesca de 35,72km que começou a ser feita em 2003 e só acabou na terça-feira agora.

12 de jun. de 2011

como é feito o polvilho?

O polvilho é feito de mandioca (Qualquer mandioca, a tal da brava nem é usada)
A mandioca é ralada e posta para secar e depois moída.
O que difere o doce do azedo, é que para ser fazer polvilho azedo, deixa a mandioca ralada numa esteira, ate azedar, depois ela é moída. O polvilho doce, tão logo seca, é retirado da esteira.
A mandioca ralada, e depois lavada e a água obtida após secar, o pó obtido ali é a fécula de mandioca.

10 de jun. de 2011

Porque os gatos vivem se lambendo?





Esse é um costume antigo que começou como forma de defesa. No passado, após cada refeição, os gatos lambiam o corpo para tirar restos e cheiros dos alimentos e assim não atrair predadores. Atualmente, esse hábito serve só para a higiene do bichano: as lambidas limpam o corpo pois a língua deles tem cerdas especiais.

De que é feito o isopôr?





Isopor é a marca registrada da empresa alemã Basf para um conjunto de moléculas (polímero) do composto químico estireno, expandido em pequenas bolhas ocas de 0,4 a 2,5 milímetros de diâmetro. Mais de 97 por cento do volume do isopor é constituído de ar. A expansão ocorre pela ação de um agente químico chamado pentano, que aumenta até cinquenta vezes o tamanho inicial pela liberação de vapores.

28 de out. de 2010

O que é um gadget?

http://www.querocriarumblog.com.br/

dica de blogs

Imagens Lado a Lado, Fazer Colunas nos Gadgets

Algumas pessoas que visitam nosso blog perguntaram sobre como colocar imagens uma ao lado da outra como fizemos com os links para nossa comunidade no Orkut, Facebook e Vídeos do Youtube que temos em nosso menu. Existem varias maneira de fazer aquilo usando códigos CSS ou tabelas em HTML(que já mostramos em outra postagem: Dividir um gadget em duas colunas), mas preferimos mostrar como fazer utilizando as divs.

Veja o texto Completo

Fabiano Roberto4 comentários


CSS

Códigos

Iniciantes

Personalizar

Usar outros Tipos de Fontes (letras) no Blog

Você pode usar outros tipos de fontes (formato de letras) nos textos ou em qualquer parte do seu blog, isso é possível utilizando o site Google Font Directory, ele é um site que hospeda diversos tipos de fontes que podemos usar em nossos blogs para poder variar um pouco e fugir dos modelos de fontes mais comuns como, por exemplo: Arial, Verdana, Times Roman. E poder dar uma nova aparência ao blog com novos tipos de letras.

Veja o texto Completo

Como surgiu o Google

Google Inc. (NASDAQ: GOOG) é uma multinacional estadunidense de computação em nuvem pública, buscador na Internet e uma corporação de tecnologias de publicidade. O Google hospeda e desenvolve uma série de serviços e produtos baseados na Internet e gera lucro principalmente através da publicidade pelo seu programa AdWords.[3][4] A empresa foi fundada por Larry Page e Sergey Brin, muitas vezes apelidados de "Google Guys",[5][6][7] enquanto os dois estavam frequentando a Universidade de Stanford como Ph.D.s. Foi fundada como uma empresa privada em 4 de setembro de 1998 e sua oferta pública inicial foi realizada em 19 de agosto de 2004. A missão declarada da empresa desde o início foi "organizar a informação mundial e torná-la universalmente acessível e útil"[8] e o slogan oficial da empresa - inventado pelo engenheiro do Google Paul Buchheit - é "Não seja maligno" (em inglês: "Don't be evil").[9][10] Em 2006, a empresa mudou-se para sua atual sede, em Mountain View, Califórnia.

O Google é executado através de mais de um milhão de servidores em data centers ao redor do mundo[11] e processa mais de um bilhão solicitações de pesquisa[12] e vinte petabytes de dados gerados por usuários todos os dias.[13][14][15] O rápido crescimento do Google desde sua incorporação culminou em uma cadeia de outros produtos, aquisições e parcerias que vão além do núcleo inicial como motor de buscas. A empresa oferece softwares de produtividade online, como o software de e-mail Gmail, e ferramentas de redes sociais, incluindo o Orkut e, mais recentemente, o Google Buzz. Os produtos do Google se estendem à área de trabalho, com aplicativos como o navegador Google Chrome, o programa de organização de edição de fotografias Picasa e o aplicativo de mensagens instantâneas Google Talk. Notavelmente, o Google também lidera o desenvolvimento do sistema operacional móvel para smartphones Android, usado em celulares como o Nexus One e o Motorola Droid. O Alexa classifica o Google como o website mais visitado do mundo.[16] O Google também foi classificado pela revista Fortune como o quarto melhor lugar do mundo para se trabalhar[17] e como a marca mais poderosa no mundo pela BrandZ.[18] A posição dominante no mercado dos serviços do Google levou a críticas da sociedade sobre assuntos como privacidade, direitos autorais e censura.[19][20]

quem inventou o labirinto

Reaparecem os Antigos Labirintos

Está a notar-se no Ocidente um grande aumento na construção e utilização de labirintos, em conjunção com o ressurgimento de outras práticas místicas como o Yoga e a Meditação Oriental. Nos Estados Unidos já se construiram mais de 1.000 labirintos em jardins de meditação, centros de retiro, igrejas, hospitais e prisões. A popularidade dos labirintos está tmbém a aumentar na Áfrrica do Sul e em muitos outros píses.

Os labirinos existem há cêrca de 4000 anos e encontram-se em muitas religiões e culturas. Há-os de vários desenhos, sendo os mais populares os de sete e onze circuitos. A palavra “circuito” é usada como descrevendo o número de vezes que o caminho circula à volta do centro. Quando uma pessoa caminha no labirinto, ela anda para tràs e para a frente, rodando 180 graus cada vez que entra num circuito diferente. Afirma-se que, cada vez que a pessoa muda de direcção, também muda a sua consciência do cérebro esquerdo para o direito e vicee-versa. Por êste motivo, atribui-se ao caminhar no labirinto a capacidade de conduzir a estados de receptividde da consciência, que ajudam a equilibrar as chakras da pessoa (os centros psíquicos do corpo).

Há vários tamanhos de labirintos, variando entre 14 metros de diâmetro e um pequeno de apenas 6o centímetros na parede da Catedral La Lucca, na Itália. Neste último labirinto, a pessoa traça o desenho com um dedo, de forma a sossegar a mente antes de entrar na catedral. Nos tempos medievais os labirintos eram muito populares. Durnte as Cruzadas, eram utilizados como representação simbólica da peregrinação à Terra Santa, e o seu centro representava Jerusalém.

Muitas pessoas cometem o êrro de pensar que um labirinto e uma rede de caminhos são a mesma coisa. As redes têm mais de uma entrada e mais de uma saída, e têm por fim fazer com que a pessoa se perca. Têm também becos sem sída. Com frequência posssuem também paredes ou barreiras para dificultar a visibilidade e assim tornar mais difícil encontrar o caminho certo. Encontrar o caminho numa rede é um jôgo a resolver, e obriga a pessoa a pensar. Produz ansiedade quando tomamos a decisão errada.

Os labirintos têm uma função exactamente oposta: São desenhados para ajudar uma pessoa a encontrar o caminho. Um labirinto possui apenas um caminho, que leva ao centro e que sai de novo. Não tem becos sem saída e portanto não tem por fim resolver um problema, mas sim ser um espelho que nos mostra onde estamos.

Lauren Artress

Uma das pessoas que mais se tem ocupado em reavivar o uso do labirinto é a Dra. Lauren Artress, dignitária da Grace Cathedral, uma igreja episcopal de São Francisco, na Califórnia. Ela levou o uso àquela catedral. E desde então, mais de um milhão de pessoas caminharam já os dois labirintos ali existentes. Imitando êste exemplo, construirram-se posteriormente muitos outros labirintos. Lauren é também fundadora e directora da Veriditas, a Voz do Movimento Labiríntico, e escreveu o livro Caminhando na Estrada Sagrada. Ela afirma que a maior parte das pessoas perdeu a sua consciência espiritual e a ligação consigo mesmas.

Na sua direcção na rede (www.gracecathedral.org) Lauren afirma: “Ninguém sabe quem criou qualquer das formas do labirinto, mas sabemos por experiência que, embebido em cada desenho existe um molde que sobremaneira acalma o nosso profundo íntimo, de modo a podermos escutar a nossa própria sabedoria e a sabedoria tentando chegar até nós. Quer caminhado, quer traçado na areia, o desenho do labirinto constitui um poderoso instrumento para a reflexão, meditação, realinhamento e um mais profundo conhecimento do eu”.

O caminho da vida

Num artigo, O Labirinto: Caminhando na viagem Espiritual (www.lessons4living.com/labyrinth.htm) a nossa viagem espiritual é descrita como segue: “Nós estamos todos no caminho, exactamente onde necesitamos estar. O labirinto é um modêlo do caminho. É um símbolo antigo relaciconado com a plenitude. Êle combina a imagem do circulo e da espiral num caminho sinuoso mas com finalidade. O labirinto representa uma viagem ao nossso próprio centro e de volta ao mundo. Os labirintos há muito tempo que são usados como instrumentos de meditação e de oração. O labirinto é uma metáfora da viagem da vida. É um símbolo que cria um espaço sagrado e que nos leva de fóra do nosso eu para o que está dentro.

Os labirintos e as redes têm sido muitas vezes confundidos. Quando a maior parte das pessoas ouvem àcêrca de um labirinto, pensam numa rede. A rede é como um problema a ser resolvido. Possui, voltas, curvas e caminhos cegos. É obra para o cérebro esquerdo, e necessita actividade lógica, analítica e em sequência para encontrar o caminho certo de entrada e de saída. O labirinto tem apenas um caminho. O caminho de entrada é o caminho de saída. Não tem ruas cegas. O labirinto é obra para o cérebro direito. Combina intuição, criatividade e imgens. Necessita de um estado mental mais passivo. A escolha está em caminhar ou não um caminho espiritual. Ao nível mais baixo, o labirinto é uma metáfora da vigem ao centro do mais íntimo do eu e do regresso ao mundo com uma melhor compreensão daquuilo que somos”.

Num artigo O Sagrado Labirinto – um Instrumento Antigo de Meditação (www.angelfire.com) a unificação final da humanidade é descrita como um dos resultados positivos desta prática. “Os labirintos são verdadeiros lugares sagrados. O próprio desenho é inerentemente poderoso. O espaço e a experiência do caminhar são também muito sagrados e poderosos e ajudam-nos a sentir uma maior Unidade. É um instrumento para pessoas de todas as fés se juntarem para uma experiêencia espiritual comum”.,

A Dra. Lauren Artress aceentua a natureza sagrada da experiência labiríntica ao dizer: -- “De certa maneira, o labirinto é uma igreja sem paredes”.

O conhecido prègador e autor Rick Warren, também se associa a esta prática. Num dos programas para uma conferência de pastores, (conforme publicado na direcção electrónica sôbre a Convenção Nacional de Pastores), Mencionam-se as seguintes actividades:

Às 7,30 – Abertura do labirinto

Das 8,30 às 9,15 – Exercícios matinais de oração contemplativa

Das 8,30 às 9,15 – Ginástica e Yoga

Os labirintos são de origem pagã, mas foram aceites e tornarm-se populares pela Igreja Católica Romana, com total conhecimento da sua aplicação mística. O Senhor comandou a Israel a destruição completa de todos os ídolos e locais de adoração das nações pagãs (Deuteronómio 12:2-3). Ne-nhuma associação com tais práticas era permitida. No entanto, os modernos prègadores protestantes estão a tomar a liberdade de experimentar práticas religiosas duvidosas do Oriente e da enganada Igreja Católica Romana. E ensinam ao mesmo tempo outros a fazer o mesmo. As práticas místicas (ocúlticas) são altamente prejudiciais, pois abrem o caminho ao “anjo da luz” (2 Coríntios 11:14) que assim penetra nos corações e no subconsciente das pessoas para as enganar e confundir com as suas mentiras. O resultado destas influências, é um conceito anti-bíblico de Deus e percepções erradas do que somos, da salvação e de outras religiões.

quem inventou a pipa

Olá!

As pipas nasceram na China antiga. Sabe-se que por volta do ano 1200 a. C. foram utilizadas como dispositivo de sinalização militar. Os movimentos e as cores das pipas eram mensagens transmitidas à distância entre destacamentos militares.

No décimo segundo século, na Europa, as crianças já brincavam com pipas. Vale a pena notar também o papel desempenhado pela pipa como aparelho de medição atmosférica. O político e inventor americano Benjamin Franklin utilizou uma pipa para investigar e inventar o Pára-raios. Hoje, a pipa mantém a sua popularidade entre as crianças de todas as culturas.

Espero ter ajudado.

Mais vale lembrar que pipa com cerol é demaiis, mais tb é super perigoso!
Valew!